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Flood dragon's lover

Summary:

Quem imaginaria que Chu Mo não mataria o último deus que restou? Em vez disso, ele levou Ming Ye para seu palácio e o aprisionou, se deleitando em olhar todos os dias para o dragão caído.

Notes:

(See the end of the work for notes.)

Work Text:

O dragão de inundação caiu derrotado da batalha, porém ele nunca chegou a afundar nas águas, porque seu inimigo o pegou no ar. Em volta havia muitas nuvens cinzas e todos os deuses já haviam caído, inclusive Ming Ye, todavia ele caiu nos braços do inimigo com quem lutava, desacordado e indefeso. Nos olhos de Chu Mo havia uma frieza irreparável. Contudo, ele olhou mais profundamente para o dragão caído em seus braços, para a linda pele de jade branco repleta de feridas, os lábios cheios de sangue que o deus havia vomitado, as roupas antes tão limpas, rasgadas com feridas, seu desejo de assassinato voltou. Chu Mo nunca poderia ser frio com ele.

Então, ele o levou para o chão, ainda o carregou como se não fosse um inimigo. Porém, assim que desceu com todo seu poder, a ponto de mover o chão ao seus pés, ele resolveu segurar o dragão desacordado pelo pescoço para matá-lo. 

Chu Mo o apertou, mas ele não gritou, ele não se moveu. O demônio percebeu, com medo, que talvez ele não quisesse destruí-lo, talvez ele só quisesse mantê-lo. 

Eu ainda posso torturá-lo, minha vida ainda terá sentido. 

O que Chu Mo fez em seguida, foi levá-lo para seu palácio. Ele despiu e trocou as roupas do Deus da Guerra com as próprias mãos, ele o colocou em uma banheira de forma que ele não afundasse e limpou as suas feridas. O Deus Diabo dizia odiar o dragão de inundação, mas o tratou de uma forma única, talvez envolvo pela sensação narcisista que os corpos deles eram praticamente iguais. Ele poderia perceber que a pele de Ming Ye era levemente mais clara, que a cintura dele era ainda mais fina que a sua e que o membro dele tinha uma grossura menor, embora fosse igualmente enorme, como o seu. Além disso, o Deus da Guerra tinha olhos comuns, castanhos. O corpo do dragão começou a atiçar a curiosidade do ser maligno.

A divindade das trevas ordenou aos seus demônios que trouxessem roupas claras para o pequeno dragão e ele mesmo vestiu o corpo delicado e ferido do seu inimigo. Naquele ponto, não havia mais nenhum sentido na sua vida além de lutar, se não houvesse alguém páreo para ele, se não houvesse alguém que lhe desse a sensação de uma vitória, nada mais valia a pena. Então, o Deus Diabo cuidou de seu inimigo.

Depois, Chu Mo colocou-o em uma cama enorme com vigas dos lados que subiam até quase o teto, com um tecido azul pálido em cima para proteger o corpo do dragão delicado. Algo tão puro e límpido no palácio demoníaco. Ele sabia que Ming Ye estava em coma e muito ferido, então apenas lhe deu remédios por muitos dias seguidos, limpando sua boca com cuidado cada vez que o fazia engolir. 

Algumas vezes ele ficava enlouquecido e segurava seu inimigo, ele balançava o seu corpo desesperadamente, mandando ele parar de fingir, dizendo que ele tinha que acordar para eles guerrearem, mas as coisas não eram tão simples assim.

Chu Mo pediu para fazer correntes para ele, correntes de ouro e prendeu as pernas e braços dele em cada uma das quatro vigas da cama. As pulseiras pesadas de ouro envolviam os pulsos e tornozelos delicados e as correntes conectadas prendiam o dragão de inundação na cama do diabo. 

Aquele era o lugar mais bem iluminado dali, era onde Ming Ye repousava. Mas seu carrasco não veio o ver por dias, porque estava envolto por desejos sombrios.

Assim que Ming Ye abriu os olhos, ele se viu preso naquela cama, ele não sabia onde estava, mas poderia enxergar aquele lugar. Ele percebeu que seu poder ainda era fraco e que ele não conseguia se libertar das algemas. Era ambíguo que ele estivesse preso, mas em uma cama limpa e em um lugar claro, com as habituais roupas brancas, envoltas de tecidos azuis claros e uma faixa vermelha escuro na cintura fina, ele estava limpo e foi cuidado. Ming Ye não compreendeu aquela situação e gritou chamando alguém.

O que se materializou por trás do tecido azul que cobria sua cama era um vulto negro. As garras afiadas afastaram a cortina para observá-lo. Ele vestia mantos negros com padrões dourados, o que combinava com seus olhos amarelados, na sua testa pedia duas mechas de cabelo onduladas e no meio a marca do terrível diabo. Ele sorria com desdém, mas ainda era um sorriso, as suas luvas negras se moviam de maneiras sinuosas. 

Chu Mo subiu em cima da cama, subiu para tocá-lo, pegou seu pescoço pálido nas mãos e apertou. Ming Ye não queria, mas arfou com o toque, um pouco assustado, porém cheio de um desejo desconhecido. Ele sabia que era seu inimigo, mas nunca o viu sem máscara, o diabo era tão parecido com ele que isso lhe causou falta de ar. 

O dragão de inundação despertou quando foi enforcado mais forte, ele puxou as correntes presas em seu braço direito, ao mesmo tempo que moveu o corpo, com muito esforço, ele passou aquilo por cima da cabeça do seu inimigo, a ponto de conseguir envolver a corrente pesada em seu pescoço. Naquele momento, ele estava cara a cara com o diabo acima dele, encarando seus olhos intensamente. Ao mesmo tempo que era asfixiado por aquelas mãos fortes, ele apertava as correntes no pescoço do seu odiado inimigo. Havia um peso em cima dele, mas era prazeroso ver aquela corrente machucando a pele de jade branco daquele ser perverso que assassinou seus conhecidos. 

Naquele momento, Chu Mo olhou para Ming Ye, que o odiava tanto, e soltou uma risada insana.

— Você quer me matar, Ming Ye? Me mate — ele provocou — Que deus ingrato é você que mata quem te salvou? Quebre meu pescoço e depois nunca mais saia daqui, porque meus demônios vão te destruir! — Chu Mo riu com escárnio.

— Por que você me prendeu? Você é cruel, Chu Mo! O que quer de mim, deus traiçoeiro? — Ming Ye perguntou com os lábios rosados muito próximos.

Naquele momento, Chu Mo, envolvo em desejos intensos, alguém que nunca sentiu nada por uma mulher, se sentiu bastante excitado, quando sentiu uma dureza evidente perto da sua cintura, além da sua.

— Você realmente me odeia tanto? Você odeia minha face? — Chu Mo provocou, querendo fazer Ming Ye pagar muito caro por estar se deliciando em vê-lo naquela posição.

Porém, para Ming Ye, foi algo inesperado e inusitado. Então ele soltou Chu Mo atordoado e quase pediu desculpas, mas acabou olhando para baixo envergonhado. Se sua outra mão não estivesse bem presa na viga da cama, seria mais fácil de tapar sua vergonha. Ming Ye ainda tentou esconder. Porém Chu Mo se levantou da cama puxando suas correntes, diminuindo a extensão e o deixando mais imobilizado.

— Se deite e fique quietinho. Eu não vou matar você — Chu Mo disse para ele, sentando na beirada da cama.

Chu Mo ficou olhando para o dragão deitado, o qual o encarava de vez em quanto em silêncio. Chu Mo também estava tão duro, mas suas roupas eram mais espessas, escondendo seu desejo. Sua vontade mais profunda era experimentar o dragãozinho, comer ele em todos os cantos do palácio, se enfiar dentro dele até deixar seu buraco avermelhado e escorregadio.

Chu Mo não aguentou mais e saiu de lá. No seu quarto, ele tirou seu pau imenso da roupa e entrou em uma banheira de água quente, suas mãos se movimentaram intensamente até que saíram muitos jatos, sem controle.

Conforme os dias se passavam, Ming Ye era constantemente provocado por palavras do demônio, mas ignorava tentando cultivar. Porém era impossível não reparar naquele olhar. Além disso, naquela cama, ele não tinha nada para fazer a não ser pensar bobagens o dia inteiro. Seu inimigo também não ajudava, pois nunca o deixava em paz.

— Você não tem mais o que fazer, Chu Mo? — um dia Ming Ye perguntou com raiva.

— Tenho muitas coisas, mas meu passatempo preferido é você — Chu Mo sibilou com um sorriso.

Chu Mo tornou ele um dependente, o obrigando a pedir até para ir ao banheiro, de forma que o próprio ser maligno soltava suas correntes e o levava. 

No primeiro dia que o levou ao banheiro, Ming Ye tentou lutar e eles se emaranharam no chão, se sangraram e bateram um no outro. Ming Ye terminou machucado embaixo dele, os braços presos no chão, o corpo trêmulo, ambos estavam excitados devido aos toques e aos movimentos, ele sentiu aquela coisa grande tocando nele pela primeira vez e tentou se desvencilhar. Quando saiu de perto de Chu Mo, tudo que ele pensou foi como não percebeu aquela dureza no dia que tentou o enforcar na cama. Nos outros dias, ele foi obediente, só teve que aguentar Chu Mo sempre o aguardar e até mesmo ajudá-lo a arrumar suas roupas.

Chu Mo o dava comida de tempos em tempos, embora ele fosse uma divindade, tinha que se nutrir. Em uma tarde, Ming Ye abriu a boca para mais uma colherada que Chu Mo o dava.

— Eu gostaria de lhe dar outra coisa para se nutrir, meu dragão — Chu Mo comentou sem pudor e Ming Ye corou porque compreendeu do que ele estava falando.

— Você....Você! Eu te odeio, eu quero te matar! — Ming Ye esbravejou com raiva.

— E eu só quero te foder! — Chu Mo simplesmente disse.

Ming Ye ficou sem palavras, por mais que já soubesse disso lá no fundo. Sua mente ficou um turbilhão e ele imaginou a cena daquele pau dele, provavelmente de tamanho descomunal, fora das roupas e ele tentando se enfiar no seu buraco intocado e até mesmo na sua boca. O dragão de inundação teve que fechar os olhos para se acalmar.

— Você pode me foder, se depois eu puder te matar — Ming Ye disse. A dias ele estava louco, entediado naquele palácio. Além disso, ele não poderia negar que tinha certa curiosidade com o corpo do seu inimigo — Mas você não pode me machucar, tem que me dar um afrodisíaco e vamos firmar um pacto de sangue, para não correr o risco de você quebrar.

Chu Mo ficou chocado com a aceitação dele e soltou a tigela com comida. 

— Eu quero isso! — ele encarou os olhos do pequeno dragão que tanto desejava — Eu posso te dar um afrodisíaco e te foder por toda uma noite e depois você pode se livrar de mim quando quiser, eu não vou resistir.

Chu Mo fez um acordo com ele e voltou a alimentá-lo.

O diabo vendeu seu corpo e alma para o deus, em troca de apenas uma noite ao seu lado. Era demasiado insano que Chu Mo tivesse muitas almas compradas e ele mesmo se vendia como nada. 

A sensação era estranha, porque Ming Ye já foi casado com uma mulher e, por mais que não tenham consumado, tal mulher vivia em outro reino e estava viva. Sendo assim, Chu Mo era apenas um amante, ele não era nada, um dominador, mas apenas um amante terrível que não merecia nada. Sua sorte era morrer nas mãos dele, era seu destino.

Chu Mo firmou o pacto de sangue e aceitou que estava totalmente apaixonado. Aceitou que se não tivesse a total entrega de Ming Ye, ele não queria mais nada, aceitou que seu sonho se realizaria e no dia seguinte ele morreria.

Ele se sentiu muito feliz na noite seguinte, principalmente quando soltou as algemas de Ming Ye. O dragão parecia com a feição muito brava quando olhava para o diabo, com suas roupas claras tão perfeitas.

— Tire apenas suas peças íntimas — ele ordenou, tocando o rosto do homem sentado na cama.

Ming Ye se afastou e desceu apenas a calça que usava embaixo das vestes. O pequeno dragão voltou e se sentou na cama, em uma posição submissa diante do seu inimigo em pé. Chu Mo pegou uma caixinha e ordenou que ele abrisse a boca, lhe dando o afrodisíaco.

Aquela coisa agia tão rápido no corpo, Ming Ye começou a sentir uma sensação quente naquele buraco, como se estivesse pulsando levemente e se lubrificando sem qualquer estimulação ou uso de alguma substância direta, ao mesmo tempo seu pau ficou duro como pedra. Que tipo de afrodisíaco estranho era aquele? 

— Chu Mo... Eu me sinto estranho — assim que ele disse, foi deitado na cama com veemência.

O Deus Diabo não perdeu tempo em o prender, beijá-lo a ponto de arrancar sangue, apertar sua cintura por cima das roupas delicadas. Chu Mo então, o soltou e observou seu olhar, em parte com tesão, mas tão assustado, então, ele apenas acariciou seu rosto.

— Tudo bem, não vai doer. Você não me quer? — ele provocou com aquela voz melodiosa sensual.

— Quero — ele disse fraquinho quando sentiu Chu Mo levantar sua saia e pegar seu pau. 

O demônio segurou o membro com uma mão e a outra levou para o buraco lubrificado pelo afrodisíaco. Chu Mo começou a trabalhar ao mesmo tempo, enlouquecendo o dragãozinho, segurando e metendo seus dedos. Ming Ye gemia perdido, pensando que somente iria ser fodido, mas agora se sentia adorado. Por causa do afrodisíaco, ele não aguentou e gozou, ficando envergonhado de ter ficado assim tão rápido nas mãos habilidosas do diabo. O dragão, tão correto, culpou o afrodisíaco.

Mas Chu Mo não se importou, ele apenas pegou um pouco do esperma e lambuzou no buraco de trás de Ming Ye. O dragãozinho achou aquilo meio insano.

— Eu quero ver como você vai ficar quando eu gozar dentro de você! Isso é bom, Ming Ye, você é gostoso e apertado, baobei —  Chu Mo disse e o Deus da Guerra se sentiu vulnerável e envergonhado, ainda mais que seu buraco ainda se sentia tão vazio e queria enlouquecidamente o pau dele.

— Só me fode logo, enfia em mim logo! — Ming Ye abriu mais as pernas querendo. 

Chu Mo abriu suas roupas, revelando o pau enorme com aparência rosada, aquela coisa era ainda mais cheia de veias que o pau de Ming Ye e ele o segurava para destruir a virgindade do seu inimigo jurado.  Ele esfregou no buraquinho do dragão de pernas abertas e começou a meter dentro dele sem pena, segurando as pernas de jade pálido e batendo contra a cavidade, até entrar muito no fundo. Ming Ye não sentiu dor por causa do afrodisíaco, mas sentia que aquele desejo era muito intenso.

Chu Mo tinha muito tesão nele, o fodia com muita raiva, levantava suas pernas de uma forma desconfortável para ver o buraquinho aberto do deus perfeito engolindo o pau vermelho do diabo, abrigando a coisa enorme e grossa que o deixava arrobado. O ser perverso trazia para trás e para frente, quase tirava tudo para ver entrar de novo, para ver a cavidade avermelhada. Ele macetava freneticamente ouvindo os gritos de Ming Ye. 

O dragão estava perdido, se segurando nos braços dele, cheio de tesão, o pau muito endurecido, sentindo aquele membro batendo no seu íntimo. A maneira que ele fodia era prazerosa, mas era tão violenta que começava a trazer uma pontada de dor. Só que Ming Ye gostou, ele gemeu e adorou, logo estava pedindo para ele o foder.

— Me fode mais, demônio! É só isso que você pode fazer? — ele provocou e teve seu corpo virado de quatro na cama e Chu Mo o penetrou novamente. Deu um tapa na sua bunda e seguiu o fodendo avidamente.

— Você é um dragãozinho no cio, não é culpa minha. Vadia! — ele começou a dar muitos tapas na bunda de Ming Ye enquanto o penetrava.

O dragão começou a gozar no pau do diabo e ainda continuou naquela posição desavergonhada sendo macetado até Chu Mo gozar. Ming Ye poderia confessar que, por aqueles últimos minutos, se sentiu envergonhado e trêmulo, quase com nojo de si mesmo por ter se entregado, porque o afrodisíaco tinha passado e ele ainda queria mais dele. 

Assim que Chu Mo gozou dentro, o deixando escorrendo, ele saiu de perto do diabo e deitou encolhido. Aquilo deixou a divindade perversa tão brava que ele saiu dos aposentos, desistindo de transar com ele a noite toda. Ming Ye preferia não olhar em seus olhos e chorou sozinho no quarto, se sentindo impuro e culpado.

No dia seguinte, ele acordou na cama sem estar amarrado, desde ontem Chu Mo havia cessado de fazer isto. Ming Ye  encontrou uma adaga divina ao seu lado, mas antes de pegar aquilo, ele foi tomar um banho, ele se sentia impuro. Ele não foi capaz de tirar o sêmen de Chu Mo de dentro dele, sabendo que ele teria que matá-lo, a possibilidade de tocar naquele lugar lhe trazia um sentimento desconfortável, porque ele tinha medo de sentir prazer. Assim, seu buraco ainda estava molhado e mal foi tocado.

Finalmente, ele vestiu roupas limpas e pegou a adaga. Se aproximou do trono onde ele estava sentado.

— Por que você decidiu fazer isso comigo? — Ming Ye perguntou, porque sentia um mal estar, o qual não sabia de onde exatamente vinha, mas estava associado ao sexo.

— Porque você estava pedindo por isso. Porque eu vi no seu olhar o tanto que me queria, mas nunca iria admitir — Chu Mo respondeu.

— Eu não me sinto bem — Ming Ye disse e seus olhos ficaram marejados.

— Você deveria me matar então, Ming Ye! Se sentiria bem assim!? — ele riu com escárnio, mas o final soou triste.

Ming Ye se aproximou e sentiu muita vontade de tocar a divindade com quem havia transado loucamente. O dragão de inundação o tocou com carinho, porque se sentia muito melancólico.

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Chu Mo agarrou a mão dele, sentado em seu trono escuro.

— Senta em mim, Ming Ye… Pela última vez. Eu vou morrer e eu não mereço, mas quero você! — Chu Mo disse com as sobrancelhas unidas, repleto de sentimentos desconhecidos.

Por incrível que pareça, Ming Ye sentou em cima da divindade demoníaca, uma perna de cada lado e levou seus dedos delicados para abrir um pouco as roupas dele na altura do peitoral.

— É aqui que vou enfiar essa adaga divina — o dragão de inundação disse, tocando levemente a lâmina em direção ao coração do seu diabo.

Ming Ye, contudo, derramou lágrimas e se sentiu muito mal, se levantou e despiu-se das suas roupas íntimas. A adaga divina caiu no chão com um baque. Ele abriu freneticamente a calça de Chu Mo e pegou seu pau. Como ele pensava, estava tão endurecido. O deus sabia que aquele demônio nunca deveria sentir absolutamente nada, mas contra qualquer lógica, se sentia excitado com ele. Ming Ye ajeitou seu corpo em cima do diabo e teve sua cintura envolvida por suas fortes mãos, como se seu inimigo estivesse tomando posse do seu corpo. Chu Mo chupou seu pescoço e colocou as mãos na sua bunda e procurou o caminho de sua felicidade, apenas para constatar que ainda estava molhado, que ele não limpou direito seu sêmen.

— Eu devo cuidar bem de você, dragãozinho! Devo limpar você — a voz de Chu Mo era estranhamente doce e suave.

Ele enfiou seus dedos dentro dele, tocando novamente seu buraco. Ming Ye estava tão excitado mesmo sem afrodisíaco. O dragão pegou o pau do seu inimigo amante e colocou dentro, se sentindo alargado e esticado. Ming Ye quicou aos poucos, sem medo, até estar tudo dentro e ser fácil de se movimentar.

— Como eu posso te matar agora? — ele disse sem fôlego. Era tarde demais, ele estava quicando no pau dele, sua cintura estava sendo segurada, ele vibrava de excitação. 

— Apenas me mate! — Chu Mo colocou a mão dele dentro da sua roupa, no seu peitoral, em direção ao seu coração acelerado, que batia por ele a ponto de doer.

O deus caído ainda cavalgava nele com sua cavidade esguia, os olhos marejados enquanto subia e descia, talvez pela grossura do pau do demônio, talvez porque ele se sentisse muito triste em ter que reduzi-lo a cinzas. 

Ming Ye sentou nele com ainda mais vontade, como se de fato quisesse destruí-lo. Chu Mo tombou a cabeça para trás se sentindo desmoronar e as mãos delicadas do Deus da Guerra apertaram seu pescoço, seu pomo de adão. Ming Ye sentava em um ritmo frenético que machucava, indo e voltando, ficando mais avermelhado naquele pau imenso e cheio de veias. Ele apertou o pescoço de Chu Mo chorando, suas saias brancas ficaram sujas do seu próprio sêmen e o Deus Diabo gozou em grandes quantidades no seu buraco. 

Ming Ye estava sensível quando tirou a mão de seu pescoço e queria se levantar dele porque seu coração estava desconfortável. Porém Chu Mo o agarrou e prendeu em seus braços. Saiu da sua poltrona com ele em seu colo, levou Ming Ye se debatendo para o quarto mais próximo. Por causa dos movimentos do dragão eles já tinham se desconectado, porém ainda estavam emaranhados quando Chu Mo o jogou na cama. Subiu em cima dele e o segurou firme, como se ele fosse mais importante que sua vida.

— Por que você finge que me odeia? Por que você parece ter nojo depois de ficar comigo, sendo que antes você olhava pra mim com desejo? Você só deve me matar logo e acabar com esse jogo idiota. Se não me quer, me mate! Você, Ming Ye, meu dragãozinho, é o único que vou deixar fazer isso — os olhos amarelados dele eram bastante sinceros, como o Deus da Guerra nunca havia visto antes.

— Tudo bem, vamos apenas fazer isso. Eu não quero pensar em matar você... — Ming Ye disse com a voz trêmula e desamarrou a faixa azul e vermelha da sua barriga.

Chu Mo o ajudou a tirar o restante da roupa branca e azul e então Ming Ye despiu o seu diabo, ajoelhado na cama. Porém o deus deixou aqueles mantos negros com detalhes dourados abertos quando ele se deitou nu na cama, porque gostava de seu homem assim. Chu Mo sorriu para ele quando levantou sua perna no alto e penetrou seu buraco já lubrificado de uma só vez, estocando firme, fazendo o dragão arfar. Ele ajeitou o dragão melhor, segurando suas duas coxas e tirou e colocou nele para o deixar louco.

— Por favor, Chu Mo! — Ming Ye choramingou prendendo os lençóis com os dedos. Querendo que aquele demônio o macetasse sem pena. Seu peitoral branco se contorcia devido ao prazer intenso, ele era extremamente magnífico e delicado.

Chu Mo lhe deu um olhar depravado e entrou dentro dele para valer, estocando sem pena. Porém, ele logo se deitou em cima de Ming Ye e o fodeu mais suave, olhando seus olhos, depois mordiscando sua orelha, trazendo o lóbulo entre seus lábios, com aquele membro imenso e grosso dentro dele, sempre se movendo.

— Meu dragãozinho, é isso que você gosta? Baobei , você me acha maligno agora!? Você está gemendo tão gostoso para seu inimigo — Chu Mo mordeu o pescoço dele, depois virou aquele lindo rosto de jade branco em sua direção e deu um beijo intenso.

Ming Ye gemeu, com as pernas arreganhadas, adorando ser macetado.

— Me fode, demônio cruel! Você gosta de comer seu inimigo? Você gosta de foder o cuzinho do seu inimigo. É esse seu novo tipo de batalha? — escutando suas provocações, Chu Mo o fodeu sem piedade até o encher com quantidades absurdas do seu líquido esbranquiçado.

Chu Mo ficou sem fôlego em cima dele, sentindo sua cavidade pulsar levemente no seu membro, devido aos estímulos intensos. Porém o pau do seu inimigo amante ainda estava muito duro. O demônio saiu de dentro dele para observar, segurou aquele lindo pau grande de cabeça rosada e desceu sua boca para saboreá-lo. 

Ele chupou com vontade o dragãozinho delicado, admirado com o gosto apetitoso e com a pele de jade branco. Chu Mo o deixou trêmulo e o sentiu os jatos na sua boca. Ele engoliu o gosto dele sem qualquer problema e o observou com os olhos cheios de sentimentos inexplicáveis.

Ming Ye se sentiu estranho, em dúvida se um ser totalmente maligno gostaria tanto dele. Então, quando Chu Mo deitou ao lado do seu corpo nu, levado até o limite e todo suado, ele apenas virou seu rosto para observar o diabo com a capa negra pendendo nos braços, com o cabelo tão perfeito, a pele tão linda e os olhos que encaravam o teto. Ele era irresistível, ele também estava cansado, mas muito menos que ele. 

Ming Ye se aproximou, tocou com seus dedos os lindos lábios avermelhados, desenhando a curvatura. Ming Ye estava de bruços sobre ele, a bunda de jade branco foi segurava por Chu Mo, o qual o observou com olhos amarelados curiosos. Então, o ser maligno foi beijado pelo deus, ele se deleitou nele, fechou os olhos e apertou firme aquela bunda redonda, bem torneada. Era uma necessidade obscena o foder, mas o coração do diabo palpitava com a entrega dele, que entrelaçava a perna na dele enquanto o beijava com vontade. Um tempo depois, o dragão de inundação cessou o beijo.

— Se eu tiver que matar você, eu também quero morrer! — Ming Ye disse louco de tesão.

— Você nunca vai morrer, meu dragão — Chu Mo disse no seu ouvido, ficando novamente pronto para Ming Ye.

Daquele dia em diante eles não lutavam mais a sério, porque sempre Chu Mo prendia os braços de Ming Ye e começava a beijá-lo, afastava suas roupas e penetrava os dedos dentro dele, andava com lubrificantes para macetá-lo em qualquer lugar do palácio. Ming Ye gostava de fingir que o odiava, fugia dele só para ser pego, gostava de ser colocado contra a parede, contra um móvel, no seu colo ou na cama. Sorria para ele lindamente após brincar que poderia matá-lo, mas era Chu Mo quem o matava de prazer. Ming Ye gemia muito perdido, sendo bem fodido todos os dias, tendo o peitoral mordido, cintura marcada pelos dedos dele, as nádegas apertadas a ponto de sempre estarem avermelhadas. No final das contas ele ainda sentava com seu buraco sensível no pau do seu amado diabo pervertido, ele sentava de frente ou de costas, desde que pudesse se movimentar bem em cima dele, ser preenchido e gozar muitas vezes.

Chu Mo fez questão de construir um lindo jardim celestial para Ming Ye, sem se importar que era seu domínio demoníaco. Quando eles iam passear juntos, muitas vezes seu amante o segurava, invadindo seus lábios com sua língua e o fodendo sem pena contra uma árvore. Ming Ye não sentia mais medo, não tinha barreiras em relação aos seus desejos obscenos, não queria correr ou fugir, ele se sentia adorado e amado.

Notes:

Chu Mo: meu dragãozinho, saia do banheiro. Eu estou com saudades de ver você!

Ming Ye: eu acabei de entrar, vá cuidar dos seus demônios!

Chu Mo: prefiro meu dragãozinho! 🥺

Ming Ye: tudo bem, tudo bem, vou sair logo e ir passear com você!

Obrigada pela leitura! Nunca escrevi esse shipp, espero que tenham gostado!