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一 Jisung, pega mais um pouco de vinho pra mim 一 o loiro estendeu a taça quase vazia para que Jisung enchesse.
Ambos estavam na sala da casa de Felix, esparramados no enorme tapete felpudo e confortável no chão do cômodo, enquanto tomavam vinho e fofocavam sobre a vida alheia. Cenas como essa eram comuns e quando não aconteciam na casa de Felix, aconteciam na de Jisung. Mas o vinho e a fofoca sempre estavam presentes.
Quando conseguiam, os namorados de ambos os garotos apareciam para se juntar e beber enquanto viam um filme. Entretanto, naquela noite, Chan e Hyunjin haviam ido a um jogo de futebol americano, então Felix e Jisung aproveitaram para fazer daquilo uma reunião apenas deles, como originalmente faziam.
— Ei, me chame de hyung, seu mal educado — o Han encheu a taça do mais novo até o topo, vendo-o bebericar um pouco do líquido avermelhado em seguida. Já estavam na terceira taça da noite.
— Não vou chamá-lo de hyung, temos apenas um dia de diferença — Felix fez biquinho. Era inegável que ambos já estavam meio bêbados, as bochechas estavam avermelhadas e o raciocínio já estava meio lento. Eles adoravam ficar assim juntos, era como uma paz de espírito após um dia agitado.
Com o tempo, Jisung começou a se abanar, seus fios da franja estavam colados na testa com o calor. Mesmo que fosse noite, o tempo estava mais quente que o normal e o fato do Han ser extremamente calorento deixava ainda pior. Suas mãos voaram para a barra da camiseta, livrando-se dela o mais rápido possível antes que seu corpo entrasse em combustão.
O Lee observou o peitoral coberto por uma camada fina de suor do amigo subir e descer enquanto ele respirava, e claro que já havia visto o moreno sem camisa antes, mas… desde quando ele havia malhado tanto seu peitoral? Não se lembra de Jisung tão forte assim, afinal ele acompanhou boa parte da transição de Jisung, era um choque perceber que seu melhor amigo estava tão… atraente. Ele não sabia dizer se era efeito da bebida alcoólica, mas porra, seu corpo definitivamente não estava reagindo como deveria diante daquela aquela visão.
Suas pernas se fecharam com força e o loiro conseguia sentir sua intimidade quente cada vez mais molhada a cada pequena palavra que Jisung proferia. Aquilo era tão errado, ele se sentia infiel a Chan por pensar em seu melhor amigo daquela forma, mas Deus, como ele queria Jisung naquele momento.
E que seu namorado o perdoasse, ele iria ter.
Uma ideia idiota surgiu em sua cabeça, uma parcela de culpa veio junto, porém sua mente já estava completamente consumida pelo desejo de montar em Jisung e esfregar sua buceta na cara dele até sentir que estava no céu. E só de pensar naquilo, ele já não estava moralmente correto, o que era mais uma coisinha ou outra, afinal de contas? Então ele lembrou que havia guardado uma lingerie nova que queria usar com Chan, não era grande coisa, mas ia servir para o “plano”.
一 Ji, eu estava pensando se você poderia me ajudar com uma coisa 一 Felix se endireitou no chão, colocando uma almofada entre as pernas. Jisung bebeu um pouco mais do vinho, levantando as sobrancelhas de um jeito que dizia “prossiga” e Felix pensou que o filho da puta não podia ficar mais atraente. 一 Isso vai soar estranho, mas desde que estamos bêbados, eu acho vai ser menos vergonhoso…
一 Você sabe que comigo não tem essa de timidez, Lix, nós somos melhores amigos há anos 一 esse é justamente o problema, Felix pensou. Mas em vez de dizer isso, ele apenas soltou uma risadinha nasal concordando com a cabeça.
一 Então, eu comprei uma lingerie nova e queria, você sabe, mandar umas fotos pro Chan 一 ele desviou os olhos para qualquer lugar que não fosse Jisung, que por sua vez, tinha um sorriso canalha nos lábios.
一 E você quer minha ajuda pra tirar as fotos? 一 o loiro assentiu com timidez, depois de beber o que ainda restava em sua taça, que não era pouco. 一 Claro que ajudo, Lix, deixa comigo!
Jisung levantou do chão, deixando sua taça já vazia na mesa de centro junto com a de Felix e puxou o amigo para se levantar também. Eles claramente estavam muito bêbados, seus andares estavam lentos e suas ações eram feitas com dez vezes mais cuidado. Lee não sabia se isso era bom ou ruim naquela altura do campeonato, mas preferiu pensar que estar bêbado diminuiria suas chances de se culpar ainda mais.
一 Bem, vá se vestir, eu vou arrumar umas luzes no seu quarto 一 Jisung sorriu enquanto puxava o amigo consigo para o quarto. Felix estava apenas se deixando levar, o álcool estava afetando o que ainda restava de sanidade no seu cérebro. 一 O Chan vai me dever uma depois.
Você nem imagina.
Enquanto Jisung escolhia umas luzes coloridas, não demorou muito para Felix sair do banheiro com nada além do que Jisung pensou ser a coisa mais atraente que uma pessoa poderia vestir. Era uma lingerie conjunta azul marinho e fazia um contraste tão magnífico com a pele alva do loiro. Tinha alguns babados de renda que se encontravam na parte inferior dos seios e várias fitas que se conectavam ao longo da lingerie. Mas de longe a coisa que mais chamava atenção ali era a calcinha que não possuía fundo, era conectada por apenas duas tiras, que Jisung supôs que era para que não fosse preciso tirar enquanto o fodiam. Porra, Jisung não pensou que quando aceitasse tirar fotos do seu amigo de lingerie ele precisaria ver a buceta dele brilhando entre duas tiras que eram para ser uma calcinha.
Felix caminhou e sentou-se na cama, sem tirar os olhos de Jisung, que não disfarçava o olhar de tentação sobre o melhor amigo.
一 O que acha, hyung?
Jisung estava enlouquecendo, seu corpo estava cada vez mais quente, e não era somente pelo calor natural que fazia naquela noite. Ouvir a palavra hyung sair de um jeito tão gostoso dos lábios do loiro foi como uma facada naquele momento, sua boca ficou seca e suas mãos tremeram levemente. Ele estava bêbado, mas não era burro.
一 Acho que o Chan vai adorar.
Felix sentiu uma onda de desejo atingir seu corpo no momento em que Jisung começou a fotografá-lo. Ele sabia que seu amigo conseguia ver tudo, e o fato de que ele estava registrando tudo o deixava ainda mais estigado.
O momento que Felix se deitou na cama apoiado em seus cotovelos e com as pernas ligeiramente afastadas foi a sina para Jisung, e honestamente, ele nem conseguia mais pensar em seu namorado, tudo o que estava em sua mente era Lee Felix e sua buceta completamente encharcada bem a frente dos seus olhos. Como ele sequer poderia pensar em qualquer outra coisa que não fosse o clitoris inchadinho do seu melhor amigo se sobressaindo entre aqueles lábios que nem ao menos estavam tentando ser cobertos?
Ele jurava que tentou, mas porra, era impossivel, sua boca estava salivando por aquele banquete diante de si. Deus que o perdoasse, mas Hyunjin não precisava saber.
一 Hyung, você acha que minha calcinha está boa nesse ângulo? 一 os olhos de Felix brilharam enquanto encarava Jisung. O garoto parecia um idiota com um celular na mão, sem camisa enquanto olhava fixamente para sua buceta babada. Felix estava se divertindo tanto, ser tímido não fazia seu estilo.
Mas Jisung era um idiota esperto, ele também sabia brincar.
一 Lix, abra mais pro hyung, hm? Deixe-me arrumá-lo pra foto.
Os joelhos do loiro lentamente se abriram, revelando ainda melhor a intimidade que estava parcialmente escondida. A rapidez com que Felix obedeceu o amigo foi tanta que ele se questionou se era efeito da bebida ou do seu desespero. E para seu próprio bem, ele preferiu acreditar que era a primeira opção.
Jisung aproximou os dedos da calcinha de fundo inexistente, tocando as tiras e afastando-as para o lado, revelando ainda mais a buceta rosinha e inchada de excitação. Tava tão molhada e suculenta, Jisung estava com água na boca. Ele usou dois dedos para abrir os lábios externos, revelando a visão deliciosa da vulva com o líquido acumulado escorrendo da pequena entrada. Seus dedos roçaram sutilmente no lubrificante natural que era expelido, espalhando um pouco mais pelos lábios maiores do melhor amigo.
Felix mordeu o lábio inferior, franzindo a sobrancelha. Ele segurou um gemido manhoso na garganta, implorando em silêncio para que o Han jogasse aquele celular longe e chupasse sua bucetinha necessitada logo.
— Ji… — murmurou em um fio de voz. Felix moveu o quadril para tentar mais contato com a mão do amigo, que rapidamente foi desvencilhada do corpo do loiro.
— Isso, deixa bem abertinho pro hyung mostrar pro seu namorado como sua bucetinha fica molhada pra mim — um flash iluminou as coxas alvas de Felix e sua buceta brilhante com seu mel natural; ao fundo, os olhos do loiro brilhavam com a boca entreaberta e as sobrancelhas franzidas, praticamente implorando por um toque. Jisung havia tirado várias fotos, mas aquela, se pudesse, ele iria emoldurar e colocar em um pedestal. Era seu bem precioso a partir daquele momento.
Jisung largou o celular em qualquer lugar na cama e se curvou, dedilhando a pele do interior da coxa do seu melhor amigo com um sorriso cínico nos lábios.
— Sabe o que eu acho que o Chan odiaria? — aproximou os dedos até a buceta de Felix que, por sua vez, descontou o nervosismo nos lençois abaixo de si, puxando entre os dedos. Jisung passou o indicador entre as dobras, pegando um pouco do líquido viscoso que brilhava na cavidade molhada e circulando o clítoris lentamente.
— Ji… isso…
— Ele odiaria ver o garotinho dele insatisfeito e frustrado, e eu não posso deixar que isso aconteça — disse enquanto seus movimentos no clitoris inchadinho e avermelhado aumentavam, fazendo o loiro soltar cada gemido preso no fundo da garganta, sua cabeça pendeu para trás enquanto a mão habilidosa do Han moía contra sua bucetinha pulsante. — Concorda comigo, Lix?
Felix acenou freneticamente enquanto suas pernas se abriam ainda mais, expondo cada centímetro de si para seu melhor amigo. Sua buceta gordinha e rosada agora estava avermelhada enquanto Han brincava com seu clítoris.
— Hmmm, isso, Ji, o Chan odiaria saber que a putinha dele tá insatisfeita, você precisa dar um jeito nisso.
Jisung subiu na cama, se ajoelhando entre as pernas delicadas do Lee. Sua boca salivou no mesmo instante, aquela buceta suculenta toda só para ele. Ele estava no céu. Felix, por sua vez, se divertia vendo o quão burro Jisung havia ficado com tão pouco. Honestamente, ele pensou que demoraria para o Han aceitar aquilo, e existia a possibilidade dele achar um absurdo e xingar Felix por estragar a amizade. Mas ele estava aliviado e até surpreso por ver como abrir suas pernas com uma lingerie reveladora conseguiu deixar o Han louco.
Deixando selares molhados pelo interior da coxa de Felix, Jisung cravou as unhas na cintura delicada do loiro, apertando ali enquanto seus lábios se aproximavam da buceta molhadinha do seu melhor amigo. Depois de receber um aceno encorajador vindo de Felix, que mais parecia desesperado em ter logo uma língua o chupando com vontade, Jisung se inclinou para baixo, com seu nariz tocando as dobras gordinhas.
Gentilmente, Felix apoiou seus pés nos ombros largos de Jisung, se deixando ainda mais exposto e aberto — se é que isso era possível. Jisung, por sua vez, não sendo capaz de resistir nem um segundo sequer, mergulhou a língua entre as dobras encharcadas do loirinho, circulando o clítoris inchado com maestria.
— Isso, Ji… chupa direitinho minha bucetinha, vai — a voz manhosa de Felix ecoa por cima da cabeça do Han, ainda mais motivado a comer aquela buceta como um homem faminto, chupando cada centímetro que conseguia, metendo o músculo molhado dentro da cavidade que expelia a lubrificação natural do Lee.
As coxas finas do loiro apertavam a cabeça de Jisung cada vez que ele deslizava para cima, focando no clítoris, arrastando a língua em movimentos rápidos e constantes. Porra, era tão bom, Felix sentia sua buceta latejando de tesão enquanto gemia alto pelo nome do garoto que estava mais abaixo.
Felix rebolava o quadril no rosto do Han em movimentos lentos mas desesperados por mais, enquanto ocasionalmente empurrava a cabeça de Jisung entre suas pernas. Tudo o que era possível ouvir era o barulho molhado da buceta gulosa do Lee e seus gemidos esganiçados enquanto suas costas eram arqueadas na cama pelo prazer.
— Eu poderia te chupar por horas, Lix… seu gosto é tão bom, porra.
Um grunhido de desaprovação escapou dos lábios de Felix quando ele não sentiu mais a boca quente de Jisung em sua intimidade. Mas logo se animou quando a imagem dele montado no moreno passou por sua cabeça.
— Ji, me deixe montar no seu rosto, hm?
Jisung sorriu, praticamente implorando com os olhos para que ele o fizesse logo. Deitou-se na cama, sentindo no processo como sua própria buceta estava encharcada dentro dos shorts e cueca que usava. Felix se ajoelhou na cama com as pernas que estavam um tanto fracas e sentiu Jisung agarrar suas coxas, puxando-o para o loiro sentar em seu rosto.
A mente de Jisung estava nublada, tudo o que queria era sentir Felix pulsando em sua boca. Assim que o Lee relaxou as coxas e sentou em seu rosto, Jisung devorou ansiosamente, juntando todo o líquido viscoso que escorria da buceta de Felix em sua língua, ansiando em provar tudo o que pudesse com abundância, sufocando seu nariz e lingua dentro das dobras pegajosas.
Afinal, quando ele teria aquela oportunidade de novo?
Quando Felix ameaçou se levantar um pouco para dar a Jisung um pouco de ar, foi imediatamente impedido pelas mãos do moreno que cravaram em sua coxa, o prendendo ali. Ele precisava ter aquela boceta jorrando em seu rosto, e ele não iria parar enquanto não tivesse.
— Porra, isso, Sungie, continua… eu tô tão perto…
Felix implorou entre as chupadas. Jisung nem precisou olhar para saber que Felix tinha lágrimas escorrendo pelo rosto, seus gemidos manhosos estavam cada vez mais altos, palavras desconexas saíam de seus lábios. O Han levantou um pouco a cabeça da cama para enterrar o rosto ainda mais fundo entre as pernas do loiro, pressionando a língua ainda mais fundo dentro de Felix, fodendo-o desleixadamente.
Suas mãos deslizaram das coxas até a bunda do Lee, apertando firme ao sentir o clítoris dele pulsar em sua boca. Felix gemeu alto, apertando os fios morenos de Jisung entre os dedos enquanto sentia seus dedos do pé se apertarem e seu coração palpitar, esguichando no rosto vermelho do Han. As coxas tremiam, enquanto apertava o rosto que estava entre elas, sentindo a língua de Jisung se arrastando entre as dobras encharcadas.
Quando se Felix se afastou, o moreno choramingou, quase como um miado faminto, querendo mais daquela buceta gulosa.
— Sungie, olha como você me deixou, isso é maldade… — Felix abriu as pernas, pegando seu gozo abundante entre os dedos, espalhando uma parte pelos lábios externos, deixando tudo ainda mais melado. Limpou os dedos na boca, chupando com vontade, sentindo seu próprio gosto docinho.
— Você vai acabar com minha sanidade, Felix, puta merda — levantou da cama, agarrando as pernas do loiro, puxando-o para perto e passeando as mãos por todo o corpo desenhado do Lee. Seus lábios tocaram os de Felix com delicadeza, beijando-o sem pressa. Tocando cada centímetro que podia, sentindo cada costura da lingerie que ele usava, passando pelos peitos e pela buceta vermelha, tentando memorizar cada pedacinho.
Eles estavam imersos demais; não faziam ideia de que horas eram, o quão bêbados estavam. Mas apagaram naquela cama, depois de mais alguns beijos, com prazer aliviado e uma pontada de culpa no peito.
